segunda-feira, 18 de abril de 2011

OPOSIÇÃO UNIFICADA NA LUTA REALIZA CONVENÇÃO.

Durante mais de quatro horas, centenas de militantes do estado de São Paulo, vinculados a rede estadual de Educação debateram o programa, aprovaram a chapa unificada e a mesma recebeu apoio de inúmeras entidades sindicais, de parlamentares e de partidos Políticos. No momento da composição da chapa, fizeram uso da palavra alguns militantes que no inicio do processo pleiteavam a disputa pela cabeça da chapa. Segundo o companheiro Giba, o momento é de muita unidade e fez uma menção honrosa aos 15 anos de existência da oposição alternativa.

Para a Professora Ozani representante da TLS, enalteceu o esforço de unidade conquistada, reafirmou que o caráter socialista da luta de classe deve orientar a disputa de corações e mentes dos professores(as) nesse embate Sindical. Disse que para enfrentar o aparelho político e sindical da Articulação unificada, a resposta deve ser a altura dessa disputa, onde a unidade é fundamental nesta ou em qualquer demanda política apresentada. Disse que isoladamente não somos nada, porém juntos somos imbatíveis. Expressou publicamente o compromisso da TLS com a democracia operária, no apoio irrestrito ao candidato João Zafalão e assim deve ser o compromisso das demais correntes que compõe o arco de aliança nesse processo. O Candidato a presidente pela oposição unificada João Zafalão, agradeceu aos presentes e qualificou como uma vitória da classe a unidade das inúmeras correntes que fizeram parte da mencionada convenção. Ao final de seu discurso, destacou às representações sindicais e partidárias presentes e agradeceu a todos e todas fazendo um grande chamado, pois, está em disputa nada mais nada menos que o maior sindicato da America Latina.

Vários dirigentes estavam presentes nesse evento. Pela TLS, várias delegações do estado compareceram ao ato em si, absolutamente sintonizado com a estratégia sindical recentemente aprovada no nosso primeiro congresso.

De fato é um grande momento da conjuntura, pois a responsabilidade e o desafio é muito grande diante desse enfrentamento com o setor dirigente, que mantém uma política de colaboração e classe em nível federal, estadual e em alguns municípios faz corpo mole diante da possibilidade efetiva da municipalização.

Lutar e vencer é preciso!!!

Aldo Santos: Sindicalista, coordenador da corrente política TLS, presidente da corrente da Associação dos Professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo, membro da Executiva Nacional do Psol. (17/04/2011)



segunda-feira, 11 de abril de 2011

Com essa decisão fica a pergunta no ar, quem vai reparar ou ressarcir os danos causados a mim, ao partido e à sociedade por esse erro da própria Justiça do País?

Quando Cazuza cantou aos quatro cantos que “... a burguesia fede...”, certamente falava do sistema e da representação de classe que se mantém as custas dos pobres e oprimidos com todo aparato de controle, dominação e “perpetuação” do poder ao longo dos séculos.

No âmbito da representação legislativa,do executivo e do judiciáriario não é diferente essa representatividade de classe.

Na última eleição fui vítima de um linchamento político de toda natureza, veiculado e alimentado pelos meios de comunicação de massa, colocando-me na mesma vala de políticos corruptos e, lamentavelmente até alguns companheiros do dito campo da esquerda expressaram um comportamento e perfil político/ideológico incompativel com os princípios ideológicos orientadores do processo revolucionário.

Fui arbitrariamente “condenado” por ousar tomar partido em 2003 ao lado dos sem-teto, que numa tentativa desesperada na busca por uma moradia, fizeram uma das maiores e mais bela ocupação da história desse país. Ela tocou no cerne da luta de classe que é o questionamento direto da propriedade privada e até dos meios de produção, pois tratava-se de um terreno da Volkswagem do Brasil.

Ao posicionar-me ao lado dos ocupantes, e na condição de vereador da cidade fui publicamente alvejado pelas forças reacionarias do poder executivo, do poder legislativo e judiciário.

A Câmara tentou incriminar-me, mas não logrou êxito, diante da falta de dados que comprovasse tal feito, haja vista que a utilização formal e legal do carro que estava sob a minha responsabilidade estava amparado pelas normas estabelecidas pela instituição.

O Poder Executivo através do Prefeito William Dib – representante das elites e dos especuladores – acionou-me na justiça e também não conseguiu seu intento de condenar-me.

No Poder Judiciário, fui acionado por dois promotores alegando que eu estaria ameaçando a ordem pública dentre outros argumentos levantados. Felizmente, um juiz sensato me absolveu numa sentença e manifestação louvavel.

Incorformados, os referidos promotores recorreram da decisão e em segunda instância fui condenado por improbidade administrativa. A sentença foi reformada tendo por base o fato de ter cedido o carro oficial da Câmara para socorrer crianças, velhos e senhoras que estavam doentes na enfermaria do acampamento Santo Dias e sem condições de locomoção, uma vez que o poder público da cidade impediu que houvesse qualquer tipo de socorro aos sete mil manifestantes da ocupação. Na ocasião ajudei e ajudaria novamente, pois a solidariedade não tem preço e “desse legado não abro mão”.

Recorremos ao STJ e ao STF da referida decisão por não concordarmos com essa sentença, uma vez que é direito de qualquer cidadão o esgotamento das instâncias, ou seja a ampla defesa e o devido proceso legal.

Nesse interim, teve início o processo eleitoral e sem o menor critério fui arrolado na relação de criminosos e saqueadores do erário público, através da lei da ficha limpa.

Fui vítima do tribunal do poder midiático e com isso causou-me enorme desconforto moral diante do julgamento precipitado, severo e impiedoso baseado numa lei totalmente inconstitucional.

Foram inúmeros os prejuízos causados, na seara pessoal, emocional, psico-social, profissional, eleitoral e partidária, haja vista que com os votos de uma campanha normal, isenta e imparcial impediria, por exemplo, a vitória apertadissima de Geraldo Alckimim em primeiro turno das eleições..

Cinco meses depois desse linchamento público, os mandatários do Supremo Tribunal Federal, ao desempatar a matéria reformaram a decisão do Tribunal Superior Eleitoral, não aplicando a lei às eleições de 2010, pois por óbvio não se altera as regras das eleição no interrégno de um ano antes do pleito. Com essa decisão fica a pergunta no ar, quem vai reparar ou ressarcir os danos causados a mim, ao partido e à sociedade por esse erro da própria Justiça do País?

Mesmo sem confiar na Justiça burguesa, vou acioná-la, para demostrar que a pseuda justiça estava errada e não é tão justa e imparcial assim como querem fazer-nos crer .

Concomitantemente, é preciso repensar esse conceito universal de eleição limpa no campo da burguesia, pois o que observamos é que as eleições sempre foram e são o maior espetáculo da hipocrisia política que corrompe os pobres eleitores, com troca e compra de votos, direta ou indiretamente, ao longo da existencia do processo eleitoral brasileiro. Essa é a oficialização do maior balcão de negocio da história do nosso pais.

Nesse sentido,a ficha limpa para a burguesia é um escarnio, pois enquanto não hover financiamento público de campanha e a tomada do poder pela classe trabalhadora, a burguesia segue seu ritual e sua natureza de ser uma classe que como afirmou cazuza, é fétida.

Ao disputarmos as eleições, buscamos conquistar e convencer corações e mentes sobre a necessidade do novo, do contra-ponto capaz de sepultar esses falsos valores inerentes ao capitalismo no seu processo de desenvolvimento histórico.

Nesse sentido, apostar na “lei da ficha limpa” é vender ilusão para a classe trabalhadora que é possivel algo de limpo no processo eleitoral nos moldes do capitalismo predatório ora existente. Só tem sentido participarmos das eleições se for para transformarmos esse espaços num processo de politização e acumulação de forças de carater revolucionário , tomando partido contra os abutres que tentam se alimentar da pouca legitimação dos processos eleitorais e dos votos populares.

Eleição e mandato popular deve expressar o grande palco da luta de classe existente, voltado para a organização e os enfrentamentos necessários e cumulativos no cotidiano.

Diante dos ataques a que fui submetido e do contexto histórico do processo eleitoral, devemos imediatamente realizar debates, atos contra a criminalização dos movimentos e dos lutadores sociais. Uma vez que a se manter essa lei, a sua aplicação se fará com o claro objetivo de impedir que os pobres, socialistas e revolucionários façam a disputa mesmo no campo da “legalidade burguesa”. O silêncio diante dessa imperdoavel manifestação da justiça eleitoral, corrobora para execrar e amordaçar os movimentos e os lutadores do povo. Na prática, a aplicação dessa lei, poderá corresponder ao enunciado publicado no site Luiz Nassif, quando afirma que estão “Punindo o limpo e livrando o sujo?”



“ A burguesia fede

A burguesia quer ficar rica

Enquanto houver burguesia

Não vai haver poesia”

(música de Cazuza)

Aldo Santos , Ex-vereador em SBC, Sindicalista, Coordenador da corrente politica TLS, Presidente da associação dos professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo, Membro da Executiva Nacional do Psol.(07/04/2011)



quarta-feira, 6 de abril de 2011

REDE PÚBLICA TERÁ LIVROS DIDÁTICOS PARA FILOSOFIA A PARTIR DE 2012

Regime militar baniu a filosofia das escolas

Por: Redação* (pauta@abcdmaior.com.br) 03/04/2011 - EDUCAÇÃO


A filosofia vai voltar, na prática, para o conteúdo curricular dos alunos de ensino médio, depois de 47 anos fora dos currículos das escolas de educação básica no país. No ano que vem, as escolas da rede pública receberão pela primeira vez, desde a ditadura, livros didáticos da disciplina para orientar o trabalho dos professores. Foi o regime militar que baniu a filosofia das escolas.

Em 2008, uma lei trouxe de volta a filosofia e a sociologia como disciplinas obrigatórias para os estudantes do ensino médio. A professora Maria Lúcia Arruda Aranha ensinava filosofia em 1971 quando a matéria foi extinta pelo governo militar. Hoje, é uma das autoras dos livros que foram selecionados para serem distribuídos aos alunos da rede pública pelo PNLD (Programa Nacional do Livro Didático).

“Ela desapareceu (a filosofia nas escolas) na década de 70 e reapareceu como disciplina optativa em 1982. Mas, nesse meio tempo, eu continuava dando aula em escola particular. A gente ensinava, só que o nome da matéria não podia constar como filosofia”, lembra.

Ela avalia que o país “demorou demais” para incluir as duas disciplinas novamente entre as obrigatórias e ainda falta “muito chão” para que elas sejam ministradas da forma adequada. Ainda faltam professores formados na área já que, por muito tempo, não havia mercado de trabalho para os licenciados e a procura pelo curso era baixa. Em 2009, 8.264 universitários estavam matriculados em cursos superiores de filosofia – 78 vezes menos do que o total de alunos de direito.

Muitas vezes são profissionais formados em outras graduações como história ou geografia que assumem a tarefa. Os livros didáticos devem ajudar a orientar os docentes no ensino da filosofia. “O livro é muito importante porque dá uma ordenação do conteúdo e propõe como o professor pode trabalhar os principais conceitos, como o que é filosofia e a história da filosofia. Mesmo o aluno formado na área, às vezes, não está acostumado a dar aula para o ensino médio, não tem dimensão de como chegar ao aluno que nunca viu filosofia na vida”, explica.

A história da filosofia, as idéias dos principais pensadores como Platão, Kant e Descartes, servem de base para ensinar aos jovens conceitos básicos como ética, lógica e política. Mas Maria Lúcia ressalta que é muito importante conectar o conteúdo com a realidade do aluno para que ele “aprenda a filosofar”.

“O professor deve apresentar o texto dos filósofos fazendo conexões com a realidade daquele tempo em que o autor vive, mas também estimular o que se pensa sobre aquele assunto hoje. Isso desenvolve a capacidade de conceituação e a competência de argumentar de maneira crítica. Ele aprende a debater, mas também a ouvir”, compara.

* Com informações da Agência Brasil

Abaixo um importante documento do dia em que o

Conselho Nacional de educação decidiu pela obrigatoriedade do ensino da Filosofia e sociologia nas escolas do ensino médio.

Fomo com um ônibus de São Paulo, tomamos as galerias, agitamos e comemoramos essa importante conquista.



Aldo Santos

Presidente

da aproffesp



07/07/2006 - 16h59

Filosofia e sociologia passam a ser obrigatórias no ensino médio

Da Redação

Em São Paulo

O CNE (Conselho Nacional de Educação) decidiu nesta sexta-feira (07/07), por unanimidade, que as escolas de ensino médio devem oferecer as disciplinas de filosofia e sociologia aos alunos. A medida torna obrigatória a inclusão das duas matérias no currículo do ensino médio em todo o país, ampliando o que já era praticado em 17 Estados.

O parecer será homologado pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. Segundo o documento aprovado, os Estados terão um ano para incluir a filosofia e a sociologia na grade curricular.

Sociologia já foi matéria obrigatória entre 1925 e 1942. Mesmo sendo optativa, várias escolas continuaram com a disciplina. O governo nunca exigiu antes o ensino de filosofia nas escolas.

De acordo com o relator da proposta, o conselheiro César Callegari, a decisão vai estimular os estudantes a desenvolverem o espírito crítico. "Isso significa uma aposta para que os alunos possam ter discernimento quando tomam decisões e que sejam tolerantes porque compreendem a origem das diversidades", disse.

Na avaliação do titular da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), Francisco das Chagas, a medida vai ampliar o número de vagas para profissionais de filosofia e sociologia. "A falta de professores em algumas situações também vai se adequar porque, com o ensino obrigatório das duas disciplinas, os cursos de graduação formarão mais profissionais para atuar no setor", disse.

Para o professor de filosofia Aldo Santos, de São Paulo, a decisão deverá promover uma mudança na estratégia educacional que desenvolve o pensamento, a reflexão e a ação dos estudantes. "Agora, o jovem vai entender o seu papel na história e saber que ele pode ser um agente transformador na sociedade", analisou.

A inclusão das disciplinas de sociologia e filosofia no currículo do ensino médio foi comemorada por cerca de 150 professores e estudantes, que compareceram ao auditório do CNE.

Espanhol

Desde o ano passado, a oferta de língua espanhola também passou a ser obrigatória no Brasil.

Das 16.621 escolas públicas de ensino médio no país, 6.217 (37,4%) já oferecem a opção de língua espanhola na grade curricular, segundo informações da SEB (Secretaria da Educação Básica) do governo federal.

Sergipe é o único Estado do país onde não há oferta da disciplina em nenhuma escola da rede. O prazo para a implantação é de até cinco anos.

O governo não tem dados sobre as 6.587 escolas de ensino médio da rede particular no país. Para ministrar as aulas nas escolas públicas, foram contratos 12.840 professores.

A lei que torna obrigatória a oferta da língua espanhola nas escolas públicas e privadas de ensino médio foi sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 5 de agosto de 2005.

O artigo 1º do projeto diz que a escola é obrigada a oferecer a disciplina, mas ao aluno é facultada a matrícula.

Com informações do Ministério da Educação

terça-feira, 5 de abril de 2011

RESULTADO PARCIAL DA ENQUETE PROMOVIDA PELO BLOG DA APROFFESP SOBRE A INTRODUÇÃO DA FILOSOFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL E A APOSTILA DO GOVERNO

Com o objetivo de maior interatividade com os leitores do blog http://aproffesp.blogspot.com/ , a direção da aproffesp postou duas enquetes com os seguintes conteúdos:

1- Você é favorável a introdução da filosofia no ensino fundamental?

Sim:86%

Não: 7%

Não têm opinião a respeito:7%.

Esse resultado ainda é parcial, haja vista que tivemos um problema técnico ou de limitação tecnológica e a mesma foi encerrada antes da nossa expectativa de participação.

De qualquer forma, os dados apresentados representam indicativos ou tendências que de pronto merece algumas observações.

Embora seja um debate não muito divulgado no interior da nossa categoria, a manter o percentual apontado na primeira enquete, é urgente nossa união, organização e mobilização em torno da inclusão da filosofia no ensino fundamental, uma vez que em inúmeras escolas particulares o ensino de filosofia faz parte do currículo escolar nessa “fase do despertar filosófico?”

Devemos postar novamente essa enquete por um prazo maior e se o resultado se mantiver, devemos nos reunir urgentemente para debatermos propostas concretas rumo a implementação urgente da filosofia no ensino fundamental.

A segunda enquete postada procurou avaliar o caderno do professor na rede estadual.Ao avaliarmos o caderno de filosofia, podemos detectar os elementos ideológicos contidos nas demais disciplinas.

2-O que você acha do conteúdo do caderno de filosofia.

Ótimo:10%

Bom:10%

Regular:50%

Péssimo:30%.

Em relação à enquete dois: “que você acha do conteúdo do caderno de filosofia”, os dados apresentam alguns elementos que merecem uma avaliação mais detalhada.

Observa-se que do ponto de vista ideológico o governo vem introjetando e impondo no interior da rede sua proposta político/pedagógica com um número significativo ao quesito regular; (50% das respostas). É um dado significativo, em que pese a ausência de debate sobre o conteúdo dessas apostilas, que além de suprimir a liberdade de cátedra conquistadas a duras penas, o formato, o conteúdo e método adotado pelos detentores do aparelho ideológico do Estado representa o propósito autoritário, direcionado e desrespeitoso para com a categoria do magistério Estadual.

Nesse caso, vamos postar novamente a mesma enquete, para que se confirme ou não o resultado preliminar.

Em reunião no final de 2010 com a coordenadora da CENP, Professora Valéria, a mesma defendeu os cadernos e a política adotada pelo governo, posição essa questionada pela diretoria da aproffesp, que se posicionou contra essa política e os respectivos cadernos que dentre outros aspectos, estão carentes de maior embasamento teórico da formação básica.

Pretendemos ainda postar outra enquete, relativo ao aumento do número de aulas de filosofia, uma vez que hoje temos duas aulas no primeiro e uma no segundo e terceiro ano do ensino médio.

Fazemos um chamado aos professores de filosofia do Estado de São Paulo, para que participem maciçamente das nossas atividades, ora seguindo o blog, ora escrevendo artigos e comentários, bem como, respondendo as enquetes e militando para que outros colegas possam contribuir nesse processo, divulgando em suas listas de email o nosso endereço, ao mesmo tempo em que apelamos para que se filiem a nossa entidade para que tenhamos mais força e poder de representatividade junto aos órgãos governamentais e acadêmicos.

Saudações filosóficas.

Aldo Santos.

Presidente da Aproffesp

15/03/2011